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De modo geral, muitos investidores ainda observam os Investimentos Alternativos como parte de uma classe exclusiva de ativos.

No entanto, a aplicação em Fundos Alternativos, como Private Equity, Distressed Assets e Event Driven, por exemplo, oferece benefícios consideráveis para o portfólio de investimentos.

Diferente do que se imagina, esses ativos são uma ótima ferramenta para proteger o investidor de grandes variações no mercado.

Afinal de contas, eles promovem a diversificação, diminuindo a volatilidade e impulsionando os retornos da carteira de ativos no longo prazo.

Pensando em te ajudar a ter mais segurança ao buscar uma melhor alocação dos seus recursos, preparamos este conteúdo completo.

Siga a leitura do artigo para saber mais sobre os Investimentos Alternativos e descobrir se eles são vantajosos para você!

Afinal, o que é um investimento alternativo?

Os Investimentos Alternativos consistem em uma classe de ativos que não se encaixa em categorias convencionais de investimento no mercado financeiro.

São considerados “alternativos”, pois são oportunidades iniciais de investimento que não apresentam dados claros sobre relevância e rentabilidade.

E por esse motivo, ainda não passaram a ser completamente difundidas no mercado.

Diferente dos investimentos comuns, que se dedicam a aplicações em renda fixa ou à compra de ações na bolsa, os investimentos alternativos se relacionam com projetos específicos, ligados a setores como:

  • Mercado Imobiliário;
  • Agronegócio;
  • Distressed Assets (Ativos Judiciais);
  • Comércio;
  • Geração Distribuída de Energia.

Por estarem diretamente relacionados à economia real (e não financeira), eles não costumam ser impactados pela volatilidade da bolsa de valores.

A rentabilidade dos investimentos alternativos é obtida através da exploração de áreas novas ou em desenvolvimento, que possibilitam a alocação de recursos em oportunidades inovadoras.

É o mesmo que voltar 20 anos no tempo e investir em empresas de tecnologia como Google e Facebook, percebe?

Nesse sentido, apesar de não estar consolidado no momento atual, nada impede que um investimento alternativo possa se tornar tradicional no futuro.

A melhor parte é que, caso as expectativas se concretizem, o retorno financeiro tende a ser muito mais expressivo do que o de ativos já consolidados.

Investimentos Alternativos x Tradicionais

Na comparação direta, alguns são mais vantajosos que outros, porém a grande sacada é justamente pelo fato dos alternativos não serem tão previsíveis nos ganhos quanto aos ativos tradicionais.

O que acontece é que os investimentos tradicionais estão nos principais bancos, o que passa uma maior segurança e credibilidade ao investidor, inclusive com opções em renda fixa, que apesar dos ganhos não serem expressivos, são constantes.

Já com as opções alternativas, a situação muda de figura, principalmente porque hoje em dia, startups conhecidas como fintechs vêm trazendo opções com rentabilidade altíssima, mas sem a chancela das instituições financeiras.

Por isso é muito comum que os novos investidores, com perfis mais arrojados, busquem por ativos alternativos.

Mas não se enganem, até investidores acostumados a operar no tradicional, tem colocado em suas carteiras alguns investimentos alternativos, justamente para não perder uma nova oportunidade, como foi com o Bitcoin há alguns anos atrás.

Atualmente o mercado financeiro tem ficado de olho nas NFTs e no Metaverso, que prometem gerar muitas opções de ativos alternativos, porém as possibilidades de ganho são um pouco incertas no momento.

investimentos alternativos pros e contras

Vale a pena fazer investimentos alternativos?

Sempre que falamos de investimentos, temos que levar em conta o perfil de cada investidor, e normalmente, investimentos alternativos tendem a ser mais arriscados, uma vez que costumam ser oportunidades novas e de difícil parametrização.

No entanto, é possível tirar proveito deles, mas sempre lembrando que jamais você deve comprometer parte substancial do seu patrimônio, mas sim, investir pouco, principalmente no início para conhecer como funcionam as operações.

Para te ajudar e ver esse universo com mais clareza, separamos algumas vantagens e desvantagens dos investimentos alternativos:

Vantagens

  • Possibilidade de altos ganhos
  • Retorno mais rápido que o mercado convencional
  • Diversificação do portfólio
  • Investimentos em projetos inovadores que podem trazer benefícios para você e para o mundo

Desvantagens

  • Exposição maior ao risco
  • Previsão de ganhos muito mais volátil

Neste sentido, as desvantagens ressaltam a importância de se ter um gestor com experiência e conhecimento de mercado para tomar as melhores decisões em prol de maximizar os rendimentos sem trazer riscos, assim como é feito na Portofino Multi Family Office.

Quais são os tipos de ativos alternativos?

Algumas categorias de ativos alternativos existem há um bom tempo, enquanto outras vieram com o avanço da tecnologia, e o que todas têm em comum é o fato de serem uma opção fora das bolsas de valores.

Na prática, isso significa possibilidade de altos ganhos, mas também com certo risco, por isso, especialistas financeiros recomendam a nunca ter mais que 40% do seu patrimônio em ativos alternativas, para proteção dos seus bens.

Um ponto a ser destacado é que o que hoje são chamados de investimentos alternativos, podem vir a se tornar tradicionais, à medida que o mercado passa a entender melhor os mecanismos envolvidos e incorpora o ativo.

Então, vamos conhecer a seguir as principais opções de ativos alternativos que você pode aproveitar.

Venture Capital

Esse tipo de investimento visa colocar capital em uma empresa que está iniciando, mas apresenta grandes perspectivas de crescimento, como aconteceu com algumas startups famosas.

Muitas vezes, essas empresas tem apenas uma ideia inovadora para um produto, e buscam investidores justamente para viabilizar a criação e comercialização disso.

É o tipo de investimento que prevê ganhos em longo prazo, sob a condição da empresa realmente prosperar como as projeções indicam.

Normalmente, quem investe em venture capital tem uma boa noção do mercado e da gestão de empresas para conseguir avaliar e fazer o aporte em uma ideia promissora.

O retorno financeiro de um investimento desses pode ser enorme em caso de startups que se tornam unicórnios (passam de 1 bilhão de dólares em valor de mercado) como foi o caso do Nubank, mas podem não dar em muita coisa caso a ideia não vá para frente.

Por isso que quem investe nessa modalidade faz aportes em várias empresas embrionárias ao mesmo tempo, pois se uma for bem sucedida, compensa as demais.

Fundos de Hedge

Os hedge funds são um tipo de investimento alternativo que apresenta estratégias mais liberais, visando uma rentabilidade bem alta em curto ou médio período.

Por se tratar de ativos altamente especulativos, os fundos de hedge oferecem algumas proteções contra perdas financeiras, por isso são modelos que funcionam bem até quando o mercado está em baixa.

Atualmente, os maiores hedge funds do mundo são:

  • Bridgewater Associates
  • Renaissance Technologies
  • Man Group
  • AQR Capital Management
  • OCH-ZIFF Capital Management Group LLC
  • Two Sigma Investments
  • Brevan Howard
  • Blackrock
  • Citadel
  • Davidson Kemper Capital

Crédito Privado

O investimento em crédito privado é uma forma de adquirir títulos de instituições financeiras e empresas para se beneficiar da taxa de juros oferecida, tendo assim uma maior rentabilidade.

Na prática, funciona como um empréstimo, onde o pagamento é feito com juros, por isso o retorno tende a ser maior do que em ativos tradicionais.

Por ser uma modalidade dessa categoria, o investidor pode sofrer com a inadimplência da instituição, por isso é importante ter contramedidas para combater esse risco.

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Real Estate

Investir em real estate é investir no mercado imobiliário, e não só em imóveis de fato, mas também em fundos, onde a rentabilidade é bastante interessante e sem a dor de cabeça de ter que lidar com burocracias.

Por se tratar de investimentos em algo tangível, a mensuração dos ganhos pode ser feita de maneira bem assertiva, sendo um dos investimentos mais rentáveis e seguros a se fazer.

Investir nos fundos imobiliários e não nos imóveis é uma boa opção para ter liquidez, porém, tendo um imóvel bem localizado, a valorização dele pode ser muito alta, então a escolha deve pesar as vantagens e os riscos de cada modalidade.

Na dúvida, aposte na diversificação do seu portfólio.

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Commodities

Commodities são as mercadorias globais básicas, ou seja, que possuem demanda constante para todos os países, por isso, são produtos muito comercializados que possuem valores tabelados.

É o exemplo do barril de petróleo, da soja, ferro entre outros insumos que são fundamentais para o funcionamento dos países, funcionando como matéria prima base para muitos produtos utilizados no cotidiano.

Por isso, investir em commodities é adquirir contratos futuros que estarão atrelados ao preço desse insumo, estando exposto a variação da cotação deste no mercado internacional.

Produtos Estruturados

Esse tipo de investimento se trata da aquisição de ativos compostos por um ou mais derivativos que podem ser usados também como hedge para minimizar as chances de perdas.

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Criptoativos

Atualmente são os investimentos mais badalados, principalmente após a explosão da valorização do Bitcoin, que fez com que muitos investidores tradicionais olhassem para o mercado de criptomoedas com mais atenção.

Os criptoativos são moedas geradas a partir de um complexo sistema tecnológico feito na Blockchain, uma tecnologia que garante a autenticidade de um ativo virtual e tem sido utilizada também nas recentes NFTs.

A ideia dos criptoativos é bastante disruptiva e à medida que vem ganhando adeptos influentes no mundo como Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, passam a se tornam opções de investimento atrativas, com altas chances de ganho.

Ainda assim, é um mercado bastante volátil, que deve ser encarado com muita cautela.

Riscos dos investimentos alternativos

Mesmo os investimentos tradicionais representam algum tipo de risco, afinal, o mercado bem como a economia estão sujeitos a imprevisibilidades de grande impacto, como por exemplo a pandemia do coronavírus em 2020.

Ainda assim, tem-se a falsa impressão de que ativos alternativos são muito mais arriscados, única e exclusivamente por serem alternativos, ou seja, não ter a chancela de grandes instituições financeiras, mas isso não é bem verdade na prática.

Os riscos de investimentos alternativos podem ser maiores ou menores a depender do tipo de ativo que você adquire, como já mostramos nos exemplos acima.

Estratégias de multiplicar o patrimônio de forma rápida sempre serão mais arriscadas, enquanto ações que visam o longo prazo, tendem a ser mais seguras.

A relação é sempre risco-retorno, por isso, antes de escolher no que investir é importante se preparar e alinhar suas expectativas, mas fundamentalmente, o bom investidor sabe que a diversificação é o caminho mais seguro.

Investir com eficiência é um jogo de longo prazo, então ter uma carteira bem diversa, com ativos de renda fixa e investimento alternativos, é uma boa maneira de gerir e multiplicar o seu patrimônio.

Ademais, é de suma importância contar com o auxílio e a expertise de profissionais com experiência no mercado para realizar as melhores escolhas.

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5 Estratégias de Fundos Alternativos de Investimento

Para investir em ativos alternativos não dá para fazer de qualquer forma, é preciso ter uma boa estratégia para conseguir aproveitar as vantagens desse investimento.

Por isso, separamos 5 estratégias para que você construa uma carteira com fundos de investimento alternativo e outras opções de ativos para obter resultados mais assertivos e com menos riscos de perda.

1. Fundos de Private Equity

Podemos definir Private Equity como o aporte de recursos em empresas que estão em processo de consolidação e fazem parte de áreas não acessadas pelo mercado de ações.

Nesse sentido, os Fundos de Private Equity são aqueles que investem em empresas não listadas na bolsa de valores.

Com foco no longo prazo, os gestores de Private Equity participam ativamente da gestão de negócios emergentes.

O objetivo é desenvolvê-los para uma posterior abertura de capital, fusão ou venda para outras grandes empresas.

Consequentemente, resultando em retornos superiores ao do mercado acionário ao final do período.

Em geral, o principal objetivo das empresas que investem através de Fundos de Private Equity é proporcionar o crescimento de outras organizações promissoras.

Assim, colaborando para que elas entrem na lista de empresas disponíveis para compra e venda de ações na Bolsa de Valores.

Além do capital, a empresa que investe por meio de Private Equity também agrega ao negócio sua expertise administrativa, aperfeiçoando métodos e processos.

Feito isso, ela pode vender sua parte das ações para outros investidores por preços bem mais elevados, resultando em lucros atrativos.

  Diferença entre Fundo de Private Equity e Fundo de Ações

A principal diferença entre os Fundos de Private Equity e os Fundos de Ações está na forma de participação na empresa.

Nos Fundos de Ações, as aplicações resultam em uma fração do capital social de empresas com capital aberto na bolsa de valores.

Os investidores, nesse caso, se tornam sócios minoritários, participando dos lucros e prejuízos como qualquer empresário, mas sem influência direta na gestão.

Já através de fundos de Private Equity, os investidores costumam participar ativamente da gestão e administração das empresas, além de adicionarem capital para a companhia.

Os Fundos de Private Equity também são fundos fechados, com prazo de duração normalmente superior a 5 anos.

Desta forma, acabam sendo direcionados aos investidores que podem dedicar uma parcela de seus recursos para o longo prazo.

Vale ressaltar que a liquidez desse tipo de ativo no mercado secundário é muito baixa.

2. Fundos Distressed

Os Distressed Assets são ativos que ganham cada vez mais destaque entre os investidores brasileiros.

Esse tipo de investimento se beneficia tanto das crises ou cenários de volatilidade quanto dos ciclos econômicos favoráveis.

Isso porque um Distressed Asset se define por um ativo depreciado, emitido por uma companhia que está passando por grandes dificuldades financeiras.

Pelo fato da empresa em questão enfrentar problemas financeiros, o ativo irá desvalorizar.

Dessa forma, um Distressed Asset pode ser uma boa oportunidade para compra quando o investidor acreditar que as dificuldades poderão ser superadas.

Considera-se a dívida “distressed” como os títulos, empréstimos e outras obrigações de empresas que já se encontram em Recuperação Judicial.

Em outros casos, demonstram indicações de que a mesma pode recorrer a essa proteção legal ou a outras formas de renegociar suas obrigações.

3. Fundos Event Driven

O Event Driven é uma estratégia onde se busca capturar oportunidades de fusões e aquisições em eventos corporativos.

Quando o evento corporativo é anunciado, o gestor começa acompanhar todo desenvolvimento da operação.

Ou seja: os documentos publicados, o processo regulatório ou o processo de financiamento do comprador.

Com isso, é analisado se o preço praticado no mercado está embutido no prêmio de risco para o fechamento da operação.

A partir disso, torna-se possível decidir se vale a pena, ou não, entrar na operação.

Como o preço de compra já está definido, o risco deixa de ser de mercado e passa a ser do sucesso ou não da aprovação.

Quando a operação não é aprovada, a tendência é que a ação volte a negociar nos patamares de antes da anunciação do ‘deal’.

Isso significa que o gestor consegue prever tanto o quanto pode ganhar quanto pode perder.

Sendo essa uma estratégia bastante descorrelacionada e que traz menor risco de cauda quando pensamos em uma carteira global de investimentos.

4. Fundos de Infraestrutura

De acordo com a Instrução CVM 578, os Fundos de Investimento em Infraestrutura (FI-Infra), como o nome já indica, investem em projetos de infraestrutura, realizando o desenvolvimento e inovação no território nacional.

Através deles, é possível investir em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs)

No entanto, o foco dos FI-Infra são as Debêntures Incentivadas, títulos de crédito emitidos por empresas privadas.

O dinheiro é emprestado por um prazo pré-estabelecido em troca de uma remuneração.

Por iniciativa do Governo Federal, este tipo de fundo de investimento possui vantagens fiscais aos investidores pessoas físicas.

Um exemplo disso é a isenção de Imposto de Renda sobre rendimentos e ganhos de capital e amortização.

Na prática, os Fundos de Infraestrutura oferecem um risco balanceado e funcionam como uma alternativa à volatilidade das ações e às limitações da renda fixa.

5. Fundos para “Special Situations”

Como o próprio nome sugere, os Special Situations são situações especiais em que um investimento mostra valer muito a pena – geralmente pelo seu alto potencial de lucro no futuro.

Portanto, o objetivo do fundo é identificar um ativo que esteja desvalorizado e que possua algum fator que justifique uma correção futura.

Ou seja, que tenha boas chances de receber uma forte valorização no curto, médio ou até no longo prazo.

Um exemplo disso é uma empresa mal precificada que, após uma mudança positiva na administração, pode ter suas ações fortemente valorizadas.

É um tipo de investimento de alto risco e que exige bastante conhecimento do gestor do fundo sobre o mercado em que o negócio está inserido.

Para que uma Special Situation exista, é comum que os ativos possuam uma menor liquidez.

Isso porque, por característica, eles são menos utilizados pela maioria dos investidores.

Como investir em ativos alternativos?

Antes de escolher um ativo pela possibilidade de ganhos, é fundamental ter uma carteira rentável e diversa, por isso a melhor forma é ter uma assessoria para acompanhar a construção do seu portfólio de ativos.

Aqui na Portofino, somos um escritório Multi Family Office e nosso objetivo é proteger, gerir e aumentar o patrimônio da sua família, por isso, quando vamos indicar investimentos alternativos, trabalhamos de forma a trazer possibilidades de ganhos recorrentes sem trazer riscos.

Opções mais voláteis, como criptomoedas, são sim consideradas, porém os investimentos são menores para jamais comprometer o patrimônio, tudo feito sempre com muito estudo de mercado pelos nossos especialistas.

Temos um serviço de carteira administrada, por exemplo, que já deu bastante resultados, vale a pena conferir.

Principais tendências em investimentos alternativos

É inegável que com a implementação do conceito de metaverso em larga escala, ativos como NFTs e criptomoedas passarão a ser cada vez mais tendência para novos investimentos, então a aposta no mercado digital é alta.

No mundo físico, é notável que a aceitação com relação à cannabis recreativa e seus derivados tem aumentado, e os impactos da legalização na economia dos Estados americanos que aderiram a legalização da planta foram extremamente positivos.

O setor de produção de cannabis, tem chamado a atenção dos investidores, e à medida que a legalização avança, mais oportunidades devem surgir.

Vale lembrar que apesar dessas tendências citadas, os outros ativos jamais saem de moda, então agregue novas possibilidades a sua carteira, sem abrir mão do que tem dado certo.

Conclusão

Por fim, investimentos alternativos nada mais são que uma forma de ampliar as opções e diversificar ainda mais a sua carteira de ativos, pensando sempre em ganhos consistentes e com riscos controlados. Na hora de investir, vale muito a pena ter contigo uma assessoria especializada, e para isso, a Portofino Multi Family Office é a parceira ideal para cuidar do seu patrimônio. Conheça nossas soluções.

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