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Privatizações, novos IPOs (Ofertas Públicas Iniciais, na sigla em inglês), revisão em alta da nota de crédito do Brasil, agenda de reformas, fortalecimento do consumo, queda no desemprego, retomada do crescimento da economia, aumento dos investimentos e taxa básica de juros, a Selic, em patamares historicamente baixos em meio a um cenário externo mais favorável sustentam as expectativas de analistas e gestores de que o Ibovespa, índice de referência da B3 (Bolsa de Valores brasileira), depois de subir 31,58% em 2019, possa alcançar os 150 mil pontos no fim de 2020.

A projeção mais otimista– aposta da Mirae Asset, da Portofino Investimentos, da Mauá Capital e do famoso gestor da Alaska Asset, Henrique Bredda– representa uma alta de 29,7% em relação a 2019, quando o índice terminou nos 115.651 pontos, bateu 37 recordes e chegou a atingir 117.203 pontos, depois de ter iniciado o ano nos 76.462 pontos.

Nas visões mais conservadoras, o avanço do Ibovespa deve ser de pelo menos 8%, o que o levaria para ao menos os 125 mil pontos no fim do ano.

Para ler a reportagem completa, com a participação de nosso sócio Adriano Cantreva, clique aqui.