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Como podemos nos inspirar em modelos internacionais para aplicarmos o dinheiro de maneira rentável

É fato que, no Brasil, não há uma cultura enraizada de gestão financeira. Indo um pouco mais além, não aprendemos a investir: como, onde, quais as melhores ferramentas e, quando não temos acesso a essas informações, a quem devemos recorrer. Talvez por isso, muitas plataformas e instituições se aproveitam dessa situação para vender seus produtos – que nem sempre mostram-se vantajosos para o investidor.

Gestão de patrimônio independente: a realidade nua e crua

O pensamento é simples: os bancos têm metas e, para que essas metas sejam alcançadas, é necessário vender – custe o que custar. Por isso, quando vamos a um banco com a ideia de aplicar dinheiro em algum fundo de investimento, é compreensível que eles tentem vender os seus produtos, ao invés de seguir alguns critérios importantes para a obtenção de bons resultados na gestão do patrimônio.

Um dos principais fatores ignorados por grandes bancos e empresas de investimentos que não seguem uma metodologia independente é a personalização: cada pessoa possui uma necessidade, um patrimônio específico e uma expectativa acerca do retorno que busca nos investimentos – seja ele a curto, médio ou longo prazo.

Além disso, existem as temidas taxas, geralmente escondidas nas letras miúdas. Elas “comem” boa parte do patrimônio, fazendo com que percamos um considerável valor sobre os rendimentos obtidos nas aplicações. Tudo isso porque, no Brasil, a concorrência de instituições financeiras é baixa e, além disso, não se possui a consciência sobre a importância da gestão independente na administração do patrimônio.

E como funciona “lá fora”?

Países como Reino Unido, Índia e Estados Unidos possuem mais de 60% dos ativos focados na indústria independente – para um efeito de comparação, no Brasil essa taxa é de 4%. A Suíça é outro país muito lembrado quando falamos de riqueza – boa parte por oferecer vantagens aos investidores, como baixa tributação.

Existem alguns tipos de investimentos muito comuns no exterior, que podemos nos espelhar e, até mesmo, aplicar diretamente do Brasil.

Um deles é o Exchange Traded Fund (ETF), que representam índices e são negociados diretamente na bolsa de valores a um baixo custo em comparação ao retorno. Desde a década de 1990, é muito utilizado nos Estados Unidos, onde é possível aplicar em empresas com um investimento único diversificado.

Outra opção interessante são os fundos imobiliários, que aliam duas estratégias – tanto de ganho de capital como de rendimento. Além disso, os dividendos pagos mensalmente são isentos de IR e geralmente atrelados a contratos atípicos de 5 a 10 anos de duração, trazendo assim maior segurança na hora de investir.

Seja qual for o perfil de investidor ou tipo de investimento que deseja fazer, o ideal é ter uma gestora de recursos independente, capaz de identificar as melhores soluções com os maiores retornos, sempre com transparência e ética.

E é exatamente esse o trabalho feito por nós, da Portofino Investimentos. Contamos com uma equipe multidisciplinar para criar as melhores estratégias para a gestão e proteção de seu patrimônio. Nos inspiramos em modelos de investimentos internacionais, sem riscos, complicações ou as famosas “letrinhas miúdas”.