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Diversificar a cesta de ovos não basta, é preciso variar o galinheiro

“Diversificação” é lema mais velho que andar para frente no universo dos investimentos. Aquela velha história, “não coloque todos os ovos numa só cesta”.

Com a Selic na mínima histórica de 2,25% ao ano e apontando para baixo, no entanto, essa analogia famosa merece ser expandida. A necessidade de se expor a mais riscos em busca de ganhos potencialmente maiores exige, também, diversificar entre os galinheiros. Seja para mitigar perdas ou, no melhor dos casos, engordar o patrimônio ao longo dos anos.

“O Brasil representa 3% dos ativos globais”, conta Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos. “Mesmo que esteja diversificado no Brasil, existem os 97% de investimentos que você não tem acesso diretamente.”

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Diversificação deve visar também o exterior

Diversificação é um antigo lema do universo dos investimentos. Com a taxa básica Selic na mínima histórica, aos 2,25% anuais, e com chance de seguir em queda, esse pensamento ganha ainda mais relevância. Na busca por ganhos potencialmente maiores, as fronteiras também podem ser testadas.

“O Brasil representa 3% dos ativos globais”, afirma Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos. “Mesmo que esteja diversificado no Brasil, existem os 97% de investimentos que você não tem acesso diretamente.”

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