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Uber, Spotify, Tesla: empresas que o público adora, mas vêm acumulando prejuízos

Os preços de ações praticados pelo mercado financeiro se movem conforme as expectativas dos investidores em relação ao futuro das empresas. E, o que sempre foi regra, hoje em dia é potencializado pela tecnologia, já que startups crescem apostando em produtos que a população nem sabia que precisava, mas se torna rapidamente dependente do seu uso.

As ações da Tesla, por exemplo cresceram 229% de janeiro até esta terça-feira (7). No mesmo período, a Nikola, marca de caminhões elétricos que quer fazer frente a Elon Musk, subiu 299%. Os papéis de Spotify e Snapchat também voaram: 76% e 56%, respectivamente, de valorização. Virgin Galactic saltou 42% e até a Uber, diretamente afetada pela pandemia do novo coronavírus, está 11% positiva.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, a palavra de ordem é disrupção (no sentido positivo, quando algo muda nossa maneira de agir). “Muitas dessas empresas ainda estão crescendo, então seguem investindo para ampliar seu market share”, diz. “Se houver disrupção de mercado nos produtos ofertados, os investidores vão ter mais paciência e esperarão essas empresas amadurecerem.”

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