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Sucessão patrimonial: a importância de diversificar

Para total efetividade, a sucessão patrimonial deve ser conduzida através de diferentes estratégias. No entanto, a falta de planejamento financeiro dos brasileiros alcança estatísticas alarmantes e, assim, uma série de transtornos podem ser gerados para os detentores do patrimônio e para os seus herdeiros, como por exemplo burocracias e despesas com o recolhimento de impostos.

No artigo de hoje, demonstraremos diferentes pontos sobre a sucessão patrimonial e, além disso, explicaremos a necessidade da diversificação para melhores resultados no processo.

Siga a leitura!

Sucessão patrimonial deve ser executada com expertise

A sucessão patrimonial pode ser definida como a transmissão formal do patrimônio de um detentor aos seus herdeiros, os quais podem ser filhos, pais e irmãos.

A partir de certa idade, algumas pessoas optam por transferir a administração dos bens da família para a propriedade de seus herdeiros, realizando assim a chamada sucessão patrimonial. Através dessa conduta, a posição dos herdeiros é facilitada e os custos de um futuro inventário são diminuídos ou evitados – desde que a transmissão seja articulada com expertise.

A importância da distribuição do patrimônio em diferentes classes de produtos

Quando falamos de sucessão familiar, ou seja, quando o patrimônio é transmitido diretamente para os herdeiros, a delegação pode ser organizada por meio de diferentes estratégias, que visam proteger o patrimônio.

Entre elas, merece destaque a distribuição de riqueza em diferentes classes de produto, que devem ser organizadas de acordo com o perfil de cada cliente.

Através de um planejamento financeiro personalizado, realizado por nossos assessores, direcionamos os investimentos. A riqueza é distribuída em diferentes classes de produto, que vão de acordo com o perfil do cliente, sua atividade profissional e seus objetivos. A adoção de uma estratégia personalizada e efetiva evita brigas e desacordos que podem levar à paralisação de negócios ou a perdas substanciais de patrimônio, garantindo a Jorge e a sua família maior tranquilidade no momento da sucessão.

A Portofino Investimentos possui uma metodologia totalmente personalizada às necessidades de cada cliente, possibilitando melhores retornos e redução de riscos provenientes da sucessão patrimonial.

Para saber mais sobre os nossos serviços, entre em contato conosco através do telefone (11) 2592-4484, (51) 4042-1854 ou pelo e-mail contato@pmfo.com.br

Come-cotas: como funciona a tributação ao longo dos anos?

O come cotas é um imposto que costuma passar despercebido ou sem muita relevância por grande parte dos investidores brasileiros. No entanto, ao longo dos anos, a tributação pode deixar rastros visíveis sobre as aplicações financeiras realizadas em Fundos de Investimentos.

Que saber mais sobre a tributação do come cotas? Siga a leitura do artigo!

Entenda como funciona a tributação do come cotas sobre os Fundos de Investimento

Se você acompanha nossos artigos, sabe que os Fundos de Investimento oferecem vantagens consideráveis aos investidores em relação a outras aplicações financeiras, como a facilidade de diversificação e a gestão profissional da carteira. Atualmente, o mercado financeiro dispõe de diferentes tipos de Fundos e, entre eles, podemos destacar os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC), Fundos de Investimento no Exterior, Fundos de Investimento Multimercado e Fundos de Ações.

Quando falamos sobre Fundos de Investimentos, o termo “come cotas” se faz muito importante. Por mais engraçado que o nome possa parecer, devemos manter nossa atenção sobre ele.

O come cotas surge para todos os investidores que aplicam em fundos classificados como de longo prazo ou curto prazo, como por exemplo os fundos cambiais, renda fixa e multimercados.

Para compreendermos a incidência do come cotas, devemos nos lembrar que nos fundos de longo ou curto prazo, todos os rendimentos possuem incidência de impostos. Observe:

Fundos de Curto Prazo: 22,5% em aplicações que permanecem por até 180 dias e 20% em aplicações que permanecem 181 dias ou mais.

Fundos de Longo Prazo: 22,5% em aplicações que permanecem por até 180 dias, 20% para aplicações de 181 dias a 360 dias, 17,5% para aplicações de 361 dias a 720 dias e 15% em aplicações de 721 dias ou mais.

O come cotas antecipa o imposto retido na fonte. A cada seis meses, no ultimo dia de maio e no último dia de novembro, ocorre a redução no número de cotas, equivalente ao percentual do imposto sobre os rendimentos. Em fundos de curto prazo a cobrança é de 20% dos ganhos, enquanto nos de longo prazo o valor é de 15%.

É importante ressaltar que o come cotas apenas incide sobre o rendimento no período e não sobre o total investido no fundo.

Entenda os impactos do come cotas ao longo dos anos

Quando não acompanhado cautelosamente, o come cotas pode ocasionar perdas significativas para um investidor.

Uma simulação¹ realizada por nossa equipe técnica trouxe a comparação entre o investimento de 20 milhões de reais em um fundo aberto, que possui incidência do come cotas, e em um fundo fechado, o qual não possui recolhimento de come cotas.

Em 20 semestres, ou seja, ao longo de 10 anos, o Fundo Aberto apresentou o valor total de R$ 45.093.237. Já o Fundo Fechado, que não possui incidência de come cotas, apresentou a quantia de R$ 47.093.622.

Ou seja: o investidor que optou pelo Fundo Fechado, teve um retorno de R$ 2.000.385 a mais em relação àquele que aplicou em um Fundo Aberto.

O come cotas recolhe parte de seus rendimentos semestralmente e, como vimos, depois de alguns anos o rastro deixado pelo imposto em suas aplicações é visível e extremamente considerável.

Desta forma, os Fundos Fechados ou Fundos de Investimento Exclusivos apresentam vantagens aos investidores. Se você deseja entender mais sobre o tema, leia o artigo “Fundos de investimento exclusivos: o que são e como aplicar” publicado em nosso blog.

Então, esclareceu suas dúvidas sobre o come cotas? Deixe o seu comentário!

¹Simulação feita pela Portofino, supondo os parâmetros supracitados, apenas com fins ilustrativos, levando em conta um ganho histórico de 10% a.a.
Obs.: valores estimados; não há garantia de renda, liquidez, retorno ou isenção de risco.

Multi Family Office ou Single Family Office? Compreenda a melhor opção

No Brasil, os serviços de single e multi family office demonstram um crescimento relevante, atendendo às necessidades complexas de famílias com grandes patrimônios.

Para saber mais detalhes sobre o multi family office e o single family office, siga a leitura do artigo!

Entenda os conceitos de single family office e multi family office

Os single family offices, também conhecidos pela sigla SFO, consistem em instituições prestadoras de serviços financeiros e de investimentos que existem com o objetivo de gerenciar variadas demandas em nome de uma única família com um grande patrimônio.

Assim, um single family office possui uma estrutura própria de governança e gestão. Através dele, famílias gerenciam os seus patrimônios individualmente, de maneira estratégica e profissional.

Já os multi family offices (MFO) são instituições que oferecem serviços financeiros e de investimentos, focados em atender famílias de alta renda. Nos multi family offices, os colaboradores são responsáveis por gerenciar o patrimônio de diferentes clientes.

Os multi family offices oferecem uma ampla gama de profissionais experientes e metodologias personalizadas para atender as necessidades de múltiplas famílias de alta renda.

Multi family office versus single family office

Como vimos, a principal diferença entre um multi family office e um single family office se refere a quantidade de famílias atendidas. Enquanto os SFO prestam atendimento a uma única família, que possui grande patrimônio e que demanda o atendimento exclusivo dos profissionais, os MFO prestam atendimento para múltiplas famílias de alta renda.

A diferença citada implica, consequentemente, na configuração organizacional desses escritórios. Os multi family offices são geralmente maiores do que os single family offices, com um maior número de funcionários e uma base de clientes em crescimento.

Por que optar por um Multi Family Office?

Os multi family offices oferecem acesso a profissionais experientes e com diferentes competências, processos estruturados e acessibilidade a uma vasta gama de produtos financeiros para a preservação do patrimônio familiar.

Eles estão melhor posicionados para avaliar as necessidades e desejos de uma família, já que oferecem um alto nível de personalização e contam com profissionais e processos específicos.

Os MFOs apostam na evolução da equipe, através do aprimoramento de habilidades de consultoria, atendendo a famílias com necessidades diversificadas. Assim, os multi family offices independentes são os mais adequados para auxiliar famílias a ampliarem os seus horizontes e a reduzir o risco de conflito de interesses.

Multi family office no Brasil: conheça o trabalho da Portofino Investimentos

A Portofino Investimentos é uma multi family office brasileira, que trabalha com o foco principal de oferecer aos seus clientes o melhor retorno com o menor risco possível, garantindo um relacionamento de longo prazo.

Nos preocuparmos com a maximização de ganhos e controle de riscos no portfólio de investimentos de nossos clientes e, além disso, estamos atentos a questões como compensação e diferimento fiscal, planejamento sucessório e auditoria e triplo controle, tudo sob uma perspectiva de gestão ativa e customizada para cada um de nossos clientes.

A Portofino é pautada pela transparência, dessa forma, trabalha com o sistema de remuneração diretamente pelo cliente. Sendo assim, não utilizamos taxas escondidas e devolvemos qualquer valor recebido que não esteja inicialmente previsto em contrato.

Para entrar em contato conosco, clique neste link.

Fundos de Investimentos em Ações: entenda as características

Está pensando em aplicar em Fundos de Investimentos em Ações?

Neste artigo, explicaremos as principais características do produto, como volatilidade, riscos, benefícios e como montar uma carteira de fundos de ações.

Além disso, vamos mostrar como os fundos de ações podem ser uma boa alternativa para quem quer começar a investir na bolsa de valores.

Ficou interessado(a)? Siga a leitura!

O que são Fundos de Investimentos em Ações?

Os Fundos de Investimentos em Ações (FIA) são destinados para os investidores que têm como objetivo a diversificação de sua carteira de investimento, diminuindo assim a suscetibilidade às variações de preços de ações específicas.

De acordo com a BM&FBOVESPA, o Fundo de Investimento em Ações (FIA) tem como principal fator de risco a variação dos preços de ações, admitidas à negociação em mercados organizados, que compõem sua carteira de ativos. Assim, cabe ao administrador do fundo constituir o fundo e realizar o processo de captação de recursos junto aos investidores através da venda de cotas.

Ao investir em Fundos de ações, não existem garantias de que o investidor não perderá dinheiro. O investimento pode trazer volatilidade e perdas ou ganhos no momento que o investir sacar a sua cota.

No entanto, o potencial de aumentar os rendimentos torna o Fundo de Investimento em Ações bastante relevante, especialmente para um percentual pequeno da carteira.

Como as oscilações dos Fundos de Investimento em Ações podem variar de um mês para o outro, a aplicação é interessante para longo prazo, já que a tendência é o incremento do valor aplicado.

Para saber como montar uma carteira de fundos de ações de maneira efetiva, siga a leitura!

Principais estratégias em fundos de ações

A grande vantagem dos Fundos de Investimento em Ações (FIA) é que permitem ao investidor ter uma carteira mais diversificada, com um menor número de ações do que se tivesse que investir diretamente na bolsa de valores.

No entanto, como cada fundo tem a sua própria estratégia e alocação de ativos, é importante que o investidor saiba quais são os seus objetivos antes de investir.

A seguir, vamos explicar quais as principais estratégias utilizadas pelos fundos de ações:

Valor / Crescimento   

As estratégias de valor e crescimento fazem parte dos métodos mais utilizados pelos fundos de ações.

O objetivo é procurar empresas com boas avaliações e perspectivas de crescimento nos seus ganhos.

As ações de valor são aquelas que têm preços baixos em relação ao seu valor intrínseco e, consequentemente, oferecem uma elevada margem de segurança.

Em outras palavras, são ações que caracterizam-se por não serem favorecidas pelo mercado e que podem ser subvalorizadas.

Por outro lado, as ações de crescimento são aquelas que têm um preço mais elevado em comparação com o seu valor intrínseco, mas que apresentam maiores perspectivas de valorização ao longo do tempo.

Estes títulos tendem a ser mais voláteis que os títulos de valor, uma vez que os investidores estão dispostos a pagar um preço mais elevado por ganhos futuros.

Dividendos   

Os fundos de ações para dividendos procuram investir em empresas que têm um histórico de pagamento e aumento dos seus dividendos.

Por esse motivo, são indicados para investidores que procuram estabilidade e rendimento, em vez de ganhos de capital.

Esta estratégia é amplamente utilizada em países como os Estados Unidos, onde as ações que pagam dividendos constituem uma grande parte do índice da bolsa de valores.

Small Caps   

Os fundos de ações small caps investem nas ações de pequenas empresas, que são normalmente definidas como aquelas com uma capitalização de mercado de até R$4,8 milhões.

Esta estratégia é usada em mercados de ações em todo o mundo e pode ser aplicada tanto a ações de valor como a ações de crescimento.

A principal vantagem de investir em fundos de ações small caps é que eles têm mais espaço para crescer do que os chamados “large caps”. E por isso tendem a ter um desempenho superior ao longo do tempo.

No entanto, é importante destacar que esses fundos de ações também são mais voláteis e, portanto, mais arriscados.

Sustentabilidade (ESG)   

Os fundos da ESG são uma nova categoria de fundos de ações que se têm tornado cada vez mais populares nos últimos anos.

Este tipo de fundo investe em empresas que cumprem certos critérios ambientais, sociais e de governação.

O principal objetivo dos fundos de ações da ESG é gerar retornos a longo prazo, tendo ao mesmo tempo um impacto positivo na sociedade e no ambiente.

Como montar uma carteira de fundos de ações?

Os investidores que optam pelos Fundos de Investimentos em Ações tem como benefício o acompanhamento de gestores profissionais, que analisam diariamente o mercado financeiro e buscam retornos superiores a determinadas referências de mercado.

Para montar uma carteira de fundos de ações, a Portofino Investimentos realiza uma análise detalhada com relação ao histórico do gestor, estratégia do fundo e performance.

A análise de estratégia passa por uma classificação interna que fazemos para poder comparar os gestores de cada estratégia e se eles se destacam entre si. 

Temos classificações mais abrangentes e conhecidas como:

1. Long Only: o gestor poderá operar apenas comprando.

2. Long Short: estratégia onde o gestor opera comprado e vendido gerando retorno através de pares de ações que ele entende que irão subir, contra as ações que ele entende que irão cair. Esses pares podem ser IntraCompany (pares de um mesmo grupo econômico), Intra-Setorial (pares do mesmo setor) ou Inter-Setorial (pares de diferentes setores).

3. Long Biased: estratégia onde o gestor deverá operar uma parcela maior comprado, porém podendo ter a flexibilidade de operar vendido quando entender que o cenário é mais desafiador. Hoje é uma estratégia que a Portofino gosta bastante pois os drawdown são menores do que os fundos Long Only.

Entretanto, também são analisadas as subestratégias. Por exemplo: no caso do Long Only temos diferentes estratégias, algumas mais conhecidas como a de Valor, onde o gestor analisa empresas que tenham bons valores agregados para gerar retorno. 

Essa é uma estratégia que normalmente tende a descorrelacionar a carteira do ambiente macroeconômico, se tornando algo no sentido micro.

Na linha ainda dos Long Only, temos a estratégia de Ibovespa Ativo, onde o gestor busca através de alavancagem ou de uma exposição um pouco diferente da carteira do Ibovespa, tentando bater o índice.

Comprar ações ou aplicar em fundos de ações?

Na hora de aplicar em ações, muitos investidores possuem dúvidas relacionadas ao método pelo qual a ação irá ser realizada.

Afinal, qual será a melhor opção: investir através de Fundos de Ações ou aplicar diretamente em ações?

Para as questões elencadas, não existe uma resposta padrão. Tudo irá depender do perfil do investidor em questão e da estratégia adotada na carteira de investimentos. 

Por isso, sempre consulte o seu assessor antes de tomar uma decisão concreta para a sua carteira de investimentos.

Para saber mais sobre os perfis de investidores, acesse nosso artigo “Investidor com perfil arrojado, moderado ou conservador: termos que não lhe definem“.

Então, esclareceu as suas dúvidas sobre o tema? Comente!